Poema que me acordas durante o sono, para me contares aquela história que te inquietou...
Donzela, beleza austera e ao mesmo tempo sisuda que me apoquentas e me revolteias os lençóis que me cobrem da luz do dia...
Suplício eterno do encantamento, chave mestra do que me assola...melodia intensa, que me resplandece a face...
Contos sussurados entremeados com beijos...múrmurios que me arrepiam longas horas...
Cais onde descanso o barco esperando águas calmas...
Estou num sonho e és tu quem a almofada me ajeita...
De onde vens tão perfeita?
...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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