Longo sal se derramou naquela cozinha
Gota fina, gota fria
Ou mais grossa, se a telefonia
Falasse de uns tantos corpos
Que a trincheira enterrou sozinha
Solidões de mãos postas
Foge a gente, fica o alento
Que a criança está a crescer!
Mas se o nosso mal vem de dentro
Que podemos nós fazer?
O dia chegou…e a porta agora és tu
Com essa cara que chora
Saudade em forma de carinho
Mãe ajuda-me!
Não consigo abraçá-lo sozinho!