sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Os desígnios da Arte são insondáveis

Arte...Arte...Arte...por mais vezes que a repita nunca vou conseguir discernir tudo o que estas quatro letras encerram, muito menos libertar-me da sedução de que todos os dias sou alvo por parte deste ser de uma beleza e charme inalcançáveis...

Arte...Arte...Arte...cruzo-me com ela a toda a hora; mais risonha, mais sisuda, mas sempre ela verdadeira e autêntica. Trocamos olhares(os olhos são essenciais em todo este processo), tiro-lhe todas as medidas, mudo a minha rota para a seguir e só essa perseguição já vale por todo o esforço despendido.

Arte...Arte...Arte...ao contrário lê-se ETRA...quase Letra.
Talvez seja mesmo essa a verdadeira definição, Letra!...tão simples e ao mesmo tempo tão complexa, capaz de formar inúmeras combinações.

Voltando à minha musa, e como sou muito respeitador(ou antiquado), vou começar a escrever-lhe cartas...Talvez as possa partilhar nas próximas paviagens

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